Fratura de Tíbia e Fíbula : Colisões, quedas de moto e acidentes de alta energia de alta energia, são causas comuns de fraturas da diáfise tibial. Em casos como estes, o osso pode ser quebrado em vários pedaços (fratura cominutiva). Raramente podem quebrar em esportes como no futebol, quando a fratura ocorre com traumas menores precisamos avaliar a possibilidade de fraturas patológicas, atletas que quebram a perna com traumas que habitualmente não produzem fratura podem ter uma história prévia de dor após os treinos e apresentarem um trinca (fratura de estresse) por overtraining.
Tive uma Fratura de Tíbia e Fíbula mas o Médico só fez a cirurgia da Tíbia e agora? Essa é uma pergunta muito recorrente e vamos tentar responder neste vídeo.
As fraturas da diáfise da tíbia e da fíbula são as mais comuns entre os ossos longos do corpo. Em média na população ocorrem 26 fraturas da diáfise da tíbia por 100.000 habitantes por ano.
Os homens são mais acometidos que as mulheres, com incidência no sexo masculino de 41 por 100.000 ao ano e no sexo feminino 12 por 100.000 ao ano.
A idade média dos pacientes que apresentam essa entidade é de 54 anos, tanto entre os homens como nas mulheres.
As fraturas diafisárias fechadas, cujo desvio em varo e valgo não ultrapasse cinco graus podem ser tratadas inicialmente por meio de aplicação de tala gessada, que posteriormente é substituída por aparelho gessado tipo PTB.
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Em caso de fraturas desviadas tratadas incruentamente, observa-se piores resultados funcionais em relação à redução e amplitude de movimento.
Em relação ao tratamento operatório, o consenso é que a haste intramedular fresada é preferida em detrimento das não fresadas, pois a primeira, além de levar enxerto ósseo autólogo ao foco fraturário, possibilita introdução de hastes de maior diâmetro (até 11 mm).
Também é sabido que a fresagem, ao destruir a circulação endosteal, promove uma inversão no padrão vascular, tornando a circulação exosteal (periosteal) mais ativa, culminando numa osteoconsolidação mais efetiva.
Já em fraturas com grande desvio ou instabilidade do terço proximal ou distal da diáfise tibial, a fixação por placas é mais bem indicada, uma vez que nessas áreas a haste intramedular não promove redução adequada. Não obstante, se o paciente necessitar de carga precoce ou se as condições de partes moles perilesionais estiverem inadequadas, o uso de placas é contraindicado, sendo a fixação externa uma opção plausível.
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OBSERVAÇÃO: Todo o conteúdo deste vídeo é educacional voltado ao quesito saúde, embasado em livros e artigos científicos. As Imagens não tem a intenção de chocar ou causar repulsa nos espectadores; e são utilizadas apenas para fins didáticos.
Dra. Lillian Rafaela
Fonoaudióloga
CREFa 8 - 11412
Dr. Herberton Araújo
Fisioterapeuta
CREFITO 210420-F
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