O final do ano é uma fase de repensar e se renovar, não é mesmo? Por isso, o dia de Obaluaê, celebrado hoje, cai como uma luva. Ainda mais em se considerando um ano que tanto nos convidou a olhar para dentro e fazer mudanças pessoais que colaborem com a nossa evolução.
Dependendo do rito afro-brasileiro, e até mesmo da roupagem a partir da qual se apresenta, Obaluaê também é chamado de Omolú. O fato é que estamos falando do deus africano da cura, algo de que o mundo precisa tanto nesse momento.
Na mitologia africana, é o Orixá que guarda o poder único da transmutação, além de ser o guardião dos portais que ligam os mundos físico e espiritual. Daí, ter sido sincretizado em São Lázaro, cujo registro bíblico envolve a ressurreição, numa legítima viagem entre esses planos.
Honremos, nesse dia especial e sempre, a força ancestral de Obaluaê, com seu poder de regeneração. Que sejamos banhados pela sua energia de cura e capacidade única de converter sombra e dor em luz e paz!
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CRÉDITOS:
Compositor: Mingo Silva
Voz: Juliana D Passos
Vinheta: Cleo
Produção técnica: Cazuá Studios
Atabaque: Ogã Ninho de Iansã (Nilton Dias)
Locação: Centro Espírita São José (CESJ)
LETRA:
Atotô, ajuberô, seu Obaluaê!
Silêncio
Meu senhor está na terra
O sol em forma de orixá no terreiro baixou
Bradou seu ylá que zuniu feito a morte que berra
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô, Obaluaê
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô Obaluaê
Ogum trançou seu maryô com as palhas da costa
Que dançam ao sabor dos caprichos dos ventos de Oyá
Pros males e dores do mundo traz ele a resposta
Segredo escondido na força do seu xaxará.
Derramei pipocas ao chão, preparei seu olubajé
Do preto e o branco das contas fiz meu abadá
Ogã retumbou no atabaque um canto de fé
Eu vi meu senhor embalado e trazendo axé
Ogã retumbou no atabaque um canto de fé
Eu vi meu senhor embalado e trazendo axé
É ele o senhor das doenças, da febre que consome
O filho que vem encantado nas mãos de Nanã
Eu peço licença a Olorum pra dizer o seu nome
É Omolu, Obaluaê, meu pai Xapanã
Eu peço licença a Olorum pra dizer o seu nome
É Omolu, Obaluaê, meu pai Xapanã
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô, Obaluaê
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô, Obaluaê
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô, Obaluaê
Canta povo do ayê
Salve meu pai atotô, atotô, Obaluaê
Beijo e aquele axé!
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