Vamos combinar, se tem um problema que afeta muito a autoestima e a qualidade de vida das pessoas, é a calvície. Por isso, neste vídeo, a Dra. Gianna Zaffari Frey apresenta uma solução não invasiva, com resultados supernaturais, para quem sofre com as alopecias. Vem assistir o vídeo e entender melhor o que é o transplante capilar FUE!
TRANSPLANTE CAPILAR: COMO FUNCIONA?
Atualmente, existem duas principais técnicas de transplante capilar: FUT e FUE.
A primeira e mais antiga é a técnica FUT (sigla para Follicular Unit Transplantation), que consiste na retirada de uma faixa do couro cabeludo, na região da nuca do paciente, de onde são extraídos os folículos capilares que serão reimplantados na região calva. No entanto, essa técnica deixa uma cicatriz na área em que a pele foi retirada, que pode ser vista na parte posterior da cabeça.
Já o transplante capilar FUE (Follicular Unit Extraction) é mais moderno e o mais utilizado atualmente. A técnica é realizada através da extração de unidade folicular por unidade folicular e, por isso, não precisa de cortes e nem deixa cicatrizes. Após a extração dos fios, eles são reimplantados na região em que o paciente apresenta poucos ou nenhum fio de cabelo.
Além disso, o método FUE oferece resultados supernaturais, que fogem daquele aspecto de “cabelo de boneca”, pois seguem o desenho e a direção do crescimento natural dos fios.
TRANSPLANTE CAPILAR FUE, EM PORTO ALEGRE
Aqui na Clínica Dra. Gianna, em Porto Alegre, realizamos o transplante com a técnica FUE. De forma geral, ele costuma levar quase um dia inteiro para ser realizado e é dividido em duas partes por um pequeno intervalo.
Nas primeiras horas, é realizada a extração dos folículos, e após o intervalo é feito o implante das milhares de unidades foliculares na região predeterminada. Dependendo da necessidade do paciente, o transplante pode ser feito em mais etapas (em mais de um dia, neste caso).
A técnica é indicada para pessoas que têm pouco cabelo e desejam recuperar o volume ou evitar a calvície. No entanto, para pacientes muito jovens (com menos de 25 anos), é importante avaliar se o problema irá evoluir nos próximos anos, e caso isso seja confirmado, é indicado aguardar mais um tempo para fazer o transplante.
O ideal é que o profissional responsável, primeiro, identifique a causa da queda dos fios do paciente para, só depois, indicar a realização do procedimento. Normalmente, o transplante capilar é associado a tratamentos clínicos com o uso de medicações e produtos indicados pelo médico, para proteger os fios e auxiliar no seu crescimento.
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