Os 17 detentos, suspeitos de comandar o massacre que matou 56 detentos em Manaus, chegaram na manhã desta quarta (11) ao Mato Grosso do Sul. Os supostos líderes vão ficar isolados no Presídio Federal de Segurança Máxima, em Campo Grande. A Ordem dos Advogados do Brasil entrou com uma ação popular e pediu a quebra dos contratos com a Umanizzare, empresa responsável por parte da administração dos presídios do Amazonas. O órgão também quer a suspensão dos pagamentos a partir de 1º de dezembro de 2016, data em que o contrato com o Governo expirou.
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