Crianças e adolescentes nas ruas estão expostos ao aliciamento para o tráfico, à exploração sexual, a violências físicas, a atropelamentos, entre outras graves violações de direitos.
Kauã Rodrigues Bertoldo Guimarães foi vítima do trabalho infantil nas ruas. O menino, de apenas 13 anos, morreu atropelado em uma avenida de Vitória (ES). O garoto fazia acrobacia com malabares nas ruas da cidade.
A morte do adolescente é uma tragédia que expõe os riscos do trabalho infantil nas ruas. A atividade faz parte da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (TIP), classificação adotada por vários países, inclusive o Brasil, para atividades que oferecem mais riscos à saúde e ao desenvolvimento de crianças e adolescentes, inclusive de morte.
Estamos no Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil. Instituído pela ONU, o ano inicia a contagem regressiva para a Meta 8.7 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), de eliminar todas as formas de trabalho infantil até 2025.
O Brasil é signatário dos ODS e se comprometeu com a Meta 8.7! No entanto, ainda há 1,8 milhão de crianças e adolescentes trabalhando.
Faça parte da luta contra o trabalho infantil! Denuncie essa exploração!
🔉Procure o Conselho Tutelar da sua cidade, o Ministério Público do Trabalho, a Superintendência Regional do Trabalho ou ligue para o Disque 100.
Esse vídeo foi produzido por Yarley Kauan, da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens do FNPETI.
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