O coronel da reserva do Exército Antônio Elcio Franco, que ocupou o cargo de secretário-executivo do Ministério da Saúde na gestão do general Eduardo Pazuello de junho de 2020 a março de 2021, foi responsável pelas negociações com fabricantes para a compra de vacinas contra a covid-19.
Convocado para depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado nesta quarta-feira (9), o militar teve uma gestão marcada pela truculência e pela falta de diálogo. Além do insucesso na negociação com a empresa farmacêutica Pfizer, acumulou episódios simbólicos, como o destrato a um garçom de seu gabinete e o uso de um broche com uma "faca na caveira" em seu terno.
Sua convocação foi solicitada pelos senadores Alessandro Vieira (Rede-SE), Eduardo Girão (Podemos-CE), Humberto Costa (PT-PE), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rogério Carvalho (PT-SE).
Em seu requerimento, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) atribuiu a Franco o fato de o Ministério da Saúde só ter apresentado um Plano Nacional de Vacinação após exigência do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020.
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Imagens: TV Senado
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