A partir de uma pergunta de um aluno meu, veio o questionamento sobre qual o limite que devemos estabelecer entre o que acreditamos ser essencial para qualidade de vida dos alunos e o que a empresa exige dentro do projeto de ginastica laboral.
Devemos ter em mente que alguns clientes podem ser “tóxicos”, quando depositamos nossas energias, nosso tempo, ficamos dependentes deles, mas na realidade não somos valorizados.
Nesse caso devemos repensar se vale a pena manter este contrato de ginastica laboral ou investir nos outros clientes que realmente valorizam e absorvem todo o nosso planejamento dentro das atividades de ginastica laboral.
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