Por um longo tempo, a estratégia econômica da China para se desenvolver foi a de produzir muito e vender barato para o mundo. Isso criou uma imagem estereotipada do “made in China”. Há alguns anos, porém, essa estratégia mudou: o país tem feito esforços e destinado investimentos para aproximar-se, econômica e culturalmente, do Ocidente e se tornar uma das maiores potências do cenário mundial neste século 21. Nesse contexto, o país lança mão do soft power como forma de influência global: China milenar e tradicional, mas também contemporânea, tecnológica e de inovação.
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