Você já ouviu falar que azeite de oliva não pode ir ao fogão ou forno por que pode gerar compostos tóxicos, mas será que essa informação é mesmo verdade?
Neste vídeo baseado em artigos científicos, vamos descobrir a verdade E EU TAMBEM VOU TE MOSTRAR COMO ESCOLHER O MELHOR AZEITE PARA COMPRAR.
#AZEITEDEOLIVA #saúde #benefícios #cozinhar
QUAL ESCOLHER:
Cerca de 80 % ou mais dos compostos fenólicos do AO se perde no refino. Sendo assim o AO virgem é melhor!
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QUALIDADE:
Medido pelo índice de peroxidade IP, ele é responsável pela deterioração e aumento de acidez.
Quanto mais alto pior. Para ver essa informação olhe na parte de trás do rotulo (veja foto)
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TIPO DE AZEITE:
AO extra virgem: primeira prensagem das azeitonas, em temperatura controlada, sem passar por nenhum tipo de refino mantém nutrientes. ACIDEZ: máx 0,8%; IP: máx 20 meq/kg.
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AO Virgem: Prensagem das azeitonas, sem necessidade de ser 1ª extração. ACIDEZ: máx 2%. IP:máx 20 meq/kg.
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AO: Obtido das azeitonas sem necessidade de temperatura controlada, maior perda de nutriente. ACIDEZ: máx 1%. IP: máx 15 meq/kg.
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AO tipo Único: mistura de azeite refinado (menos nutriente) com azeite virgem ou extra virgem. ACIDEZ do refinado: máx 0,3%.IP refinado: máx 5 meq/kg.
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Óleo de bagaço de oliva: é o produto obtido pelo tratamento do bagaço de frutos da azeitona, com solventes ou outros tipos de tratamentos. ACIDEZ: máx 0,3%, IP: máx 5 meq/kg.
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CONCLUINDO: Na hora de escolher seu azeite procure Azeite extra virgem (tem mais nutrientes) e busque menor IP e acidez.
FONTE:
Oxidation of Olive Oils during Microwave and Conventional Heating for Fast Food Preparation. E. Abd El-MonEIM MAhMoud1*, J. doStáloVá2, J. Pokorný2, d. lukEšoVá2 and M. dolEžAl2
Effects of conventional and microwave heating on the degradation of olive oil
European Food Research and Technology. August 2002, Volume 215, Issue 2, pp 114–117.
RDC N° 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
Azeite de Oliva e suas propriedades em
preparações quentes: revisão da literatura Olive oil and its properties in hot preparations: literature review. International Journal of Nutrology, v.8, n.2, p. 13-20, Mai / Ago 2015
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