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Cotação minério de ferro: [ Ссылка ]
Minério de ferro cai 25% no ano e deve ter 2025 ainda mais desafiador.
Os contratos futuros do minério de ferro caíram nesta quinta-feira, revertendo os ganhos anteriores, com o enfraquecimento do consumo de aço atenuando um sentimento positivo enquanto investidores estão ávidos por pistas sobre os detalhes do estímulo antecipado do principal consumidor, a China.
O contrato do minério de ferro mais negociado na bolsa de Dalian, da China, encerrou as negociações diurnas em queda de 0,06%, a 776,5 iuanes (106,38 dólares) a tonelada métrica. No início da sessão, atingiu 787 iuanes, seu maior valor desde 18 de dezembro.
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Não é novidade que a Vale (VALE3) é altamente dependente da China.
E justamente por prever uma economia fraca para o país asiático que o Morgan Stanley rebaixou os papéis da mineradora para “equal-weight”, equivalente à neutra, e reduziu o preço-alvo dos ADRs (recibos de ações negociados nos Estados Unidos) de US$ 14,50 para US$ 11,30.
De acordo com o banco americano, a desaceleração do crescimento global representará desafios para as ações de
mineração, particularmente se a política econômica da China permanecer modesta e reativa.
“Em meio à incerteza da demanda, preferimos ações de metais básicos em vez de nomes de minério de ferro em perspectivas de oferta mais restritas”.
Ainda segundo o banco, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, como promete Donald Trump, trará impactos para a economia chinesa, diminuindo ainda mais a demanda pelo minério.
“Nossas equipes de commodities preveem déficits de fornecimento em cobre/alumínio/zinco enquanto veem o minério de ferro como excesso de oferta”.
Recentemente, a Fitch, agência de classificação de risco, elevou sua perspectiva para a empresa de estável para positiva. Por outro lado, afirmou o rating da escala nacional em “AAA(bra)”. Para os ratings de inadimplência do emissor de longo prazo, a nota foi afirmada em “BBB”, enquanto o mesmo ocorreu para as subsidiárias internacionais, Vale Overseas e Vale Canadá.
Banco do Brasil (BBAS3): XP estima R$ 17 bilhões em dividendos para 2025.
Para 2025, as estimativas da casa apontam para um lucro estável ou levemente acima do lucro de 2024.
“Mantido o percentual de 45%, podemos ver uma distribuição total da ordem de R$ 17 bilhões. Isso representaria mais um ano com um Dividend Yield de duplo dígito para os acionistas do Banco do Brasil”, ponderam os analistas.
Esse conteúdo não é recomendação de investimento. Reflete a opinião, análise e conhecimento do apresentador.
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