Milhares de franceses saíram às ruas, no último fim-de-semana, para se manifestarem contra a extrema-direita ([ Ссылка ]) . Ontem, foi o primeiro dia de campanha destas eleições legislativas antecipadas ([ Ссылка ]) , que o presidente Emmanuel Macron convocou para 30 de Junho e 7 de Julho.
Macron dissolveu a Assembleia Nacional, depois de uma estrondosa derrota nas europeias ([ Ссылка ]) , com o argumento de que “chegou a altura de clarificação”. As sondagens atribuem ao partido de Marine Le Pen uma diferença de três pontos face à frente popular, que reúne as forças políticas de esquerda. O que parece mais provável é que a extrema-direita saia vitoriosa e que a esquerda fique em segundo lugar.
Neste cenário, o partido de Macron fica numa posição delicada e a direita republicana ameaçada de extinção. A direita tradicional, herdeira de Charles de Gaulle e de Jaques Chirac, tornou-se num apêndice ideológico da extrema-direita e uma parte dela revê-se até nas posições ao centro do partido presidencial.
Neste episódio do P24, Álvaro Vasconcelos ([ Ссылка ]) , Fundador do Fórum Demos, considera que os franceses não votariam na extrema-direita se o “fundamental não fosse a questão do poder de compra e o debate completamente podre sobre a identidade”. C0m o resultado das europeias, e caso Le Pen vença em França, Álvaro Vasconcelos afirma que o “projecto europeu está em risco”.
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