Em 2 de março de 1983, Marianne Bachmeier foi condenada por ass@ssin@r um homem durante o seu julgamento. O réu em questão era o estupr@d0r e ass@ssin0 de sua filha. Mesmo 13 anos depois de assassiná-lo, a mulher revelou em uma entrevista que não se arrepende nem um pouco do crim3.
Enquanto Marianne e sua filha, Anna, de apenas 7 anos de idade, moravam na cidade de Lübeck, na Alemanha, Klaus Grabowski abus0u s3xu@lmente da menina e, depois, a ass@ssin0u.
O julgamento do abus@d0r foi um processo longo e que passou por diversos juízes, médicos e assistentes sociais. Com isso, a punição foi arrastada. Então, no primeiro dia de audiência, a mãe compareceu ao tribunal com uma Beretta calibre 22. Ela atir0u oito vezes nas costas de Grabowski e errou apenas um tiro. O homem m0rr3u no ato e Bachmeier foi presa na hora, sendo acusada de h0micídi0.
Um dos motivos que a fizeram decidir pelo ass@ssinat0 foi o relato de Klaus sobre sua filha. A mulher teve que ouvir Grabowski descrevendo o momento da m0rt3 da menina, confessando tê-la enforcado com um pano, e foi nesse momento que ela atirou.
Seu julgamento foi turbulento pela indecisão de h0micídi0 culposo ou doloso. Os juízes decidiram pelo h0micídi0 doloso e ela foi condenada a seis anos de prisão. Marianne faleceu em 1996, de câncer, e teve sua história contada em diversos livros, filmes e documentários.
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