MAPA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL UNICESUMAR 2021
Para não esquecer, descreva aqui o texto que você vai incluir no relatório da consultoria
justificando a necessidade de se organizar a manutenção corretiva, já que estas tarefas não são
oriundas de um plano preventivo de manutenção e precisam de organização para que sejam
atendidas da melhor maneira possível, e também para que se evite a ocorrência de retrabalhos.
1.b. Com o objetivo de organizar as demandas de manutenção corretiva, você seleciona uma
amostra de solicitações de serviço recebidas pela manutenção e decide fazer uma análise para
decidir qual ferramenta poderá ser utilizada. A primeira coisa que faz é organizar as informações
em uma tabela:
Ao observar os dados preenchidos na tabela, com uma análise prévia, você acredita que a
ferramenta conhecida como matriz GUT, que analisa a Gravidade, a Urgência e a Tendência de
cada solicitação recebida pelo departamento de manutenção, possa ser adequada e uma boa
opção para o departamento de manutenção utilizar no dia a dia. Utilize os critérios a seguir e
preencha a nova tabela com a sua análise, explicando qual seria a ordem de atendimentos às
demandas recebidas pela manutenção, iniciando pelos serviços com a maior nota GUT. Esta
ferramenta é uma boa opção para a organização das solicitações de manutenção corretiva? Vale
a pena implementá-la?
Quais são os pontos de maior relevância que você precisa incluir no seu relatório de
consultoria para que as pessoas que trabalham na manutenção da empresa onde você está
prestando a consultoria entendam que é preciso trabalhar de maneira sistemática com as
demandas corretivas?
Muito bom, a sua primeira semana como consultor foi um sucesso e o pessoal da manutenção
entendeu a importância de se organizar as demandas corretivas! Agora que o departamento
está traalhado de aeira ais orgaizada e ão ais o forato apaga iêdio, voê
verifica que algumas pessoas estão confusas em relação a priorização de tarefas que são
provenientes dos planos de manutenção preventiva, e isso está impactando o indicador de
falhas, uma vez que nem todas as manutenções preventivas não estão sendo executadas na
periodicidade correta. Você, como consultor e conhecedor das teorias da manutenção, resolve
investigar a situação mais a fundo e descobre que não há uma classificação de criticidade dos
equipamentos para definição das estratégias de manutenção, e que o plano de manutenção
preventiva foi construído empiricamente, com base na experiência dos gestores da
manutenção. Então você pensa: bingo! Vamos resolver essa situação.
2.a. Primeiro, como você vai explicar ao gestor da manutenção da empresa o fato de o conceito
de priorização de atividades não se aplicar às tarefas de manutenção preventiva?
2
2.b. Com o objetivo de ensinar às pessoas da manutenção da empresa o conceito de criticidade,
e de desenvolver neles as habilidades necessárias para que possam realizar a análise de
criticidade de todos os equipamentos da planta, você seleciona 5 equipamentos com suas
respectivas informações (conseguidas a parir de entrevistas com pessoas da operação e da
manutenção). Estes são os equipamentos selecionados:
Equipamento 1 – Compressor de ar: Este equipamento é solicitado de 6 a 10 h/dia. O seu
histórico mostra em média 3 falhas por semana, cujo impacto extrapola o equipamento, ou seja,
gera parada do processo produtivo por falta de ar comprimido para os equipamentos, que
possuem muitos acionamentos pneumáticos. O tempo médio de reparo é de 2 a 4 horas, com
custo das falhas relativamente alto (por parar o processo fabril constantemente acima de 3
horas), e o equipamento não afeta meio ambiente e qualidade.
Equipamento 2 – Centrífuga: Este equipamento é solicitado 8 h/dia. O seu histórico mostra em
média 2 falhas por ano, cujo impacto interfere em parte do processo, podendo gerar paradas
de até 1 hora. O tempo médio de reparo é de 1,5 hora, com custo menor que R$2.000,00 e o
equipamento não afeta segurança e meio ambiente. Porém, tem impacto moderado na
qualidade (perdas internas).
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