[PLANTÃO CL] Servidores da Rede municipal de ensino de São Gonçalo (cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro) protestam contra ataques à categoria. O prefeito bolsonarista Nelson Ruas levou para câmara dos vereadores para ser revogada em caráter de urgência (em menos de 48h) o plano de carreira. Na época, a votação de caráter golpista, na calada da noite, enquanto professores fechavam seus diários de classe e terminavam um ano escolar caótico com aumento dos casos da variante Omicron.
Os professores da rede municipal de São Gonçalo contam com o piso salarial muito distante do piso nacional do magistério, com carência de profissional na rede forçando muitas vezes o desvio de função e trabalho em acúmulo. Além das demandas citadas tem a luta por 1/3 da carga horário do Estado para planejamento escolar (preparar aula, correção de prova, planejamento), mas que nunca foi colocada em prática no município.
A greve de 24h também foi por reajuste salarial de 2014 a 2021 que ainda será pago em 3 parcelas sem contar o perídio de 2014 a 2017, segundo o Diesse a perda está calculada em 28,11%.
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