Faixa 11 do show de Almério e Martins gravado ao vivo no Teatro do Parque, Recife-PE, no dia 21 de novembro de 2021.
Ouça o álbum "Almério e Martins Ao Vivo no Parque" nas plataformas: [ Ссылка ]
FICHA TÉCNICA
Direção de Vídeo: Marcelo Barreto
Direção Musical: Juliano Holanda
Direção Artística e Idealização: André Brasileiro
A&R: João Augusto e Rafael Ramos
Direção de Produção: Tadeu Gondim
Coordenação de Produção: Bruno Pegos
Almério: Voz e Percussão
Martins: Voz e Violão
Músicos convidados:
Juliano Holanda: Guitarra
Rogê Victor: Contrabaixo acústico
EQUIPE DO SHOW
Iluminação: Natalie Revoredo
Operação de Som: Léo Dim
Designer: Lucas Torres
Visagismo: Laércio Z
Roadie: Hévilla Marques
Produção Executiva: Helena Costa Figueredo e Arquimedes Amaro
Assistentes de Produção: Celinha Lima, Gleison Nascimento e Léo Lima
Assessoria de Comunicação: Milton Raulino
EQUIPE DE VÍDEO
Direção de Vídeo: Marcelo Barreto
Câmeras: Brito Monteiro, Felipe Lima, Marcelo Lacerda, Marco Duarte e Thito Borba
Assistentes de Câmera: Erivaldo Rocha e Thomas Duarte
Coordenação de Produção: Lu Teixeira
Coordenação de Edição e Logger: Suchi Barbosa
Edição: Cristiano Lemos
Motorista: Gizeli Monteiro
EQUIPE DE ÁUDIO
Gravado por Carlinhos Borges na Unidade Móvel do Estúdio Carranca
Assistentes de Gravação: Marcio Torres e Neto Alves
Mixado e Masterizado por Matheus Gomes no Estúdio Tambor
Fotos: Ashlley Melo
Arte de Capa: Pedro Hansen
Almério veste Almir França e Martins veste Marc Andrade
Realização: Deck e Atos Produções Artísticas
LETRA:
Deixe
(Martins / Juliano Holanda)
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma
Deixe que a sólida geleira descongele
E a sensatez fluidifique o coração
Que sua sede não precise só de água
Nem sua fome necessite só de pão
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Sinta o perfume se espalhar na casa inteira
Atravessar o alumínio da janela
Pra energia se renove verdadeira
E a ventania nunca apague suas velas
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma
Deixe que a sólida geleira descongele
E a sensatez fluidifique o coração
Que sua sede não precise só de água
Nem sua fome necessite só de pão
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Sinta o perfume se espalhar na casa inteira
Atravessar o alumínio da janela
Pra energia se renove verdadeira
E a ventania nunca apague suas velas
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe
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