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Há mais de duzentos anos, em uma cidadezinha europeia castigada pelo inverno, um grupo de jovens artistas entediados se propõem um desafio: vence aquele que escrever a melhor história de terror.
E assim, pelas mãos da jovem Mary Shelley, conhecemos o Dr. Viktor Frankenstein e seu monstro. Tantas vezes confundidos, criador e criatura travam um debate sobre a vida, as ambições da ciência e os limites do conhecimento.
Em uma história epistolar, o moribundo Dr. Frankenstein narra seu périplo que só lhe trouxe destruição. Como um Prometeu moderno, ousou quebrar as regras da vida e da morte condenando a si mesmo e a sua criatura.
O século XIX testemunhou a revolução industrial, uma inovação tecnológica nunca antes vista e, naturalmente, as primeiras obras de ficção científica. Adaptada para os mais diferentes formatos, a obra de Shelley ganhou vida própria principalmente no século seguinte, no cinema e nos quadrinhos.
“Eu era carinhoso e bom, mas a miséria fez de mim um monstro!” – A obsessão de um homem se transforma no pesadelo eterno de sua criação.
Do mesmo artista responsável por aquela que foi considerada a melhor adaptação de Drácula para quadrinhos, Frankenstein de Mary Shelley ganha sua versão definitiva nas mãos de Georges Bess, pela Risco Editora. Dia 10 de abril, no Catarse.
Dia 10 de abril, no Catarse.
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Texto: Marcus Leopoldino
Voz: Nanda (Dubladora)
Edição: Alexandre Faria
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