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Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o jornalista e biógrafo Ernesto Rodrigues fala sobre seu livro A Globo- Hegemonia 1965 a 1984, o primeiro de uma trilogia em lançamento pela editora Autêntica. O jornalista fala que a proposta foi fazer um gigantesca reportagem sobre a TV Globo. Com 46 anos de profissão, entre eles 15 na emissora, Ernesto destaca que não houve qualquer supervisão ou intromissão no conteúdo do livro e que teve autorização para acessar o acervo histórico. Diz que entrevistou além dos irmãos Marinho, figuras que construíram a emissora do jornalismo à dramaturgia. O jornalista lembra costumes, bordões de humor e influências na língua disseminados pela emissora. Também o movimento das Diretas em 1984, como um dos momentos mais sombrios da cobertura da Globo. O livro mostra o contexto político do regime militar e o acordo da emissora com a Time Life, que Ernesto chama de pedalada legal. Ele lembra que na época havia uma disputa de poder virulenta que envolvia a Tupi e personagens como Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda. Sobre a censura ao jornalismo, resgata a hstória do militar que tinha uma coluna diária na Globo de Brasília e gravava armado. Mas, pontua que a mais afetada foi a dramaturgia
🎥 Fonte: Conteúdo produzido pela TV Assembleia. 🔺
Livro: A ascensão da Rede Globo na ditadura militar
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