[ Ссылка ] Dois anos depois de ter pedido ajuda internacional, Portugal volta centrar as atenções. Lisboa tem de apresentar rapidamente novas medidas para compensar o buraco de 1300 milhões de euros no orçamento, após o chumbo do Tribunal Constitucional.
O tempo escasseia, como reconheceu o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho: "Ninguém poderá negar que esta decisão do Tribunal Constitucional tem consequências muito sérias para todo o país. A decisão foi tornada pública a menos de uma semana de Portugal fechar, com os parceiros internacionais, uma negociação decisiva para chegar a um acordo com os nossos credores para suavizar o pagamento de dívida e para tornarmos mais favoráveis as obrigações financeiras que temos de cumprir".
O governo não tem margem de manobra. A economia deverá contrair este ano 2,3%, segundo as previsões do Banco de Portugal. Em causa está a nova meta orçamental de 5,5%, quando a dívida ronda os 124% do PIB.
Bruxelas congelou o pagamento dos 2 mil milhões de euros da nova fatia de ajuda e bloqueou as negociações sobre o prolongamento dos prazos de reembolso.
O governo, por seu lado, acelerou a elaboração do orçamento retificativo. O primeiro-ministro exclui, por agora, um novo aumento dos impostos, mas prevê-se mais cortes na Segurança Social, Saúde, Educação e empresas públicas e também mais protestos.
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