Existem dois tipos de plataformas de perfuração marítima. As que têm o BOP (preventor de explosão) à superfície e nas quais se incluem as fixas, auto-eleváveis, submersíveis e tension leg. E as que possuem o BOP no fundo do mar e nas quais se incluem as flutuantes como o semi-submersível e o navio sonda.
As plataformas fixas utilizam-se para o desenvolvimento de campos já conhecidos, localizados em lâminas de água até 300 metros. São formadas por estruturas de aço instaladas no local com estacas cravadas no fundo do mar.
As plataformas auto-eleváveis estão normalmente localizadas em lâminas de água que variam entre cinco e 130 metros. Neste tipo de plataforma, são acionadas estruturas de apoio que se movimentam para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água.
As plataformas tension-leg utilizam-se para o desenvolvimento de campos. As estruturas de apoio estão ancoradas no fundo do mar através de cabos tubulares. A desvantagem é que apresentam uma reduzida capacidade de armazenamento.
As plataformas semi-submersíveis utilizam-se para perfuração e produção e consistem numa estrutura apoiada por colunas em flutuadores submersos (pontoons). A plataforma é mantida na localização correta através de um sistema de ancoragem constituído por oito a 12 âncoras e/ou correntes que atuam como molas e são capazes de restaurar a posição da plataforma.
Os navios sonda utilizam-se para perfuração. A torre de perfuração localiza-se no centro do navio, passando a coluna de perfuração por uma abertura no casco. O controlo do seu posicionamento é feito através de sensores de posição e os propulsores acionados por computadores restauram a posição da plataforma.
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