A quinta edição de Masterchef estreia-se este domingo, 1 de setembro, na TVI, com a apresentação de Manuel Luís Goucha. À Maria, o apresentador desvendou algumas novidades. «Vou ser apresentador e não jurado. Chegámos à conclusão que era melhor assim, esta fórmula já tinha sido ensaiada antes e tinha corrido bem. Nas anteriores era capaz de ir fazer uma vez por semana o Você na TV!, e agora não podia fazê-lo», começa por justificar.
Manuel Luís Goucha explicou ainda que por não ser jurado, acrescentou-se um novo elemento. «Seguiu-se o modelo espanhol. É o Nuno Bergonse que se junta a Rui Paula e a Miguel Rocha Vieira. São três jurados diferentes, e belíssimos», afirma.
Percorra a galeria e fique a conhecer os 15 finalistas.
Entrevista a Manuel Luís Goucha
Não o vamos ver a fazer provas, como nas edições anteriores?
Eu vou estar sempre na primeira e na última prova, não estou nas do meio por serem em exterior e isso ocupava-me muito tempo e obrigava-me a faltar ao programa da manhã.
Estar só como apresentador liberta-o de pressão em alturas de decisões?
Estar só como apresentador é um papel mais divertido, posso brincar com concorrentes e jurados, estou liberto da pressão de ser jurado, posso tirar partido das características de cada concorrente.
O que podemos esperar dos concorrentes?
O lote de concorrentes é muito bom. A edição está a ser a melhor de sempre. Temos pelo menos oito a cozinhar muito bem. Os que vão chegar à final são realmente aos melhores, mas há quatro ou cinco que podiam chegar também à final. Eles cozinham muito bem e têm muito técnica. Há provas que são novas e por isso são surpreendentes. Eles próprio antes de começar a cozinhar tiram ingredientes ao concorrente adversário e eles vão ter de cozinhar com menos elementos. É uma pequena maldade, em que há um aspirante que tem de cozinhar com menos elementos. A cozinha está diferente, está mais bonita.
Porque é que é a melhor de sempre?
Quando o programa foi gravado, acho que houve esta renovação porque é uma fórmula ganhadora, repetida em várias edições. Agora houve um maior investimento para marcar a diferença. Ainda bem que há este investimento. Este é um programa muito bonito. Estão mais de 80 elementos a trabalhar para este projeto. É o programa onde sinto mais a magia da televisão… com meios. É um programa que leva mais tempo a fazer. Para um programa são precisos três dias de gravação. Felizmente escapei-me a 26 por ser só apresentador. Eles foram à Noruega, Madeira, andaram pelo país inteiro… até as provas de exteriroes são diferentes. Parece-me que esta edição vai surpreender mais ainda.
Porque não podia faltar ao Você Na TV!?
Inevitavelmente, esta é uma dupla diferente. Nas edições anteriores eu faltava semanas inteiras. A Cristina [Ferreira], por causa de outros programas, também faltava. Ao todo, deve ter feito 23. Esta é uma dupla diferente. Foi uma condição que a própria direção do Bruno Santos [ex-Diretor de Programas da TVI] impôs quando falámos no iní
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