Olá, pessoal! Neste vídeo entramos em mais detalhes sobre o tópico da Audiodescrição. Espero que gostem!
Referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15290: Acessibilidade em comunicação na televisão. Rio de Janeiro. 2002.
BRASIL, Ministério da Educação. Nota Técnica nº 21, 10 de abril de 2012/MEC/SECADI/DPEE. Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível.
ALMEIDA, C. M.; DE CARVALHO, N. A. Avaliação da duração das videoaulas na perspectiva dos alunos do Consórcio Cederj. ABED, 2018.
BARRÉRE, Eduardo. Videoaulas: aspectos técnicos, pedagógicos, aplicações e bricolagem. Jornada de Atualização em Informática na Educação, v. 3, n. 1, 2014.
BARRÉRE, Eduardo; SCORTEGAGNA, Liamara; LÉLIS, Claudio Augusto Silveira. Produção de Videoaulas para o Serviço EDAD da RNP. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2012.
LIMA, F. J. O que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) 2010.
LIMA, F. J.; LIMA, R. A. F.. Lições basilares para a formação do áudio-descritor empoderativo. Revista Brasileira de Tradução Visual, v. 11, n. 11, 2012.
Exemplos de audiodescrição de gráficos e tabelas:
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Estes elementos foram audiodescritos para a tese abaixo:
OLIVEIRA, Marla Vieira Moreira de. Acessibilidade e ensino superior: desvendando caminhos para o ingresso e permanência de alunos com deficiência visual na Universidade Regional do Cariri–URCA sob a perspectiva da avaliação educacional. 2017.
Conheça mais sobre o Laboratório:
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