Na manhã do dia 18 de junho de 2023 uma notícia dominou a internet e os veículos de comunicação. Um submarino de turismo desapareceu no Oceano Atlântico, próximo da costa do Canadá, com 5 pessoas dentro.
Naquela manhã de domingo, por volta de 8 horas, cinco pessoas entraram em um submarino para uma expedição subaquática aos destroços do icônico navio Titanic, que afundou em 15 de abril de 1912. Os viajantes perderam comunicação depois de uma hora e 45 minutos de descida ao fundo do mar.
No dia seguinte, por volta das 14 horas, a Guarda Costeira dos Estados Unidos anuncia que estavam "procurando por um submarino de pesquisa canadense". Três horas depois, eles concedem uma coletiva de imprensa pra dizer que estão "trabalhando muito" pra localizar os viajantes.
No mesmo dia, às 12h30, a empresa OceanGate, responsável pela expedição turística, se manifestou pela primeira vez. Em nota, disse que estava "explorando e mobilizando todas as opções para trazer a tripulação de volta com segurança".
No dia 22 de junho, a Guarda costeira norte americana informa ter localizado destroços do submarino. No mesmo dia, as mortes dos cinco ocupantes do submersível Titan são confirmadas pela empresa Ocean Gate.
Ainda no dia 22, após análises acústicas de ruídos detectados pela Marinha dos Estados Unidos nas proximidades de onde o submersível estava operando, constatou-se anomalia compatível com implosão.
Estavam no submarino: o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, o empresário britânico Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet e Stockton Rush, piloto da embarcação e Diretor Executivo da operadora OceanGate Expeditions.

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