Teaser - Viva Voz (02/03/2023): Um quadro para uma análise aprofundada e o contexto dos principais fatos políticos do dia com Vera Magalhães e os apresentadores Rodrigo Bocardi e Carolina Morand.
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Dados do PIB em 2022, divulgados nesta quinta-feira (2) pelo IBGE, preocuparam o governo Lula. O índice cresceu 2,9% no ano passado, com impulso dos serviços. Porém, no quarto trimestre, foi demonstrado recuo de 0,2%. Para integrantes da equipe econômica - como o ministro da Fazendo, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet -, os altos juros seriam o grande vilão.
Na opinião da atual gestão, caso a política monetária continue tão restritiva como está, isso vai levar a uma aceleração ainda maior. Diante desta visão, Haddad e Tebet voltaram a pedir a queda da taxa de juros, que atualmente está em 13,75%.
“Motivos para preocupação existem. Principalmente, porque Lula quer evitar a narrativa de que o PIB cresceu 2,9% no último ano de governo Bolsonaro, e 1,5% na média dos quatro anos. Isso porque há a expectativa de que o crescimento não chegue a esse 1,5% no primeiro ano da atual gestão. Para uma narrativa política de comparação rasa, não é bom para o PT e para o atual presidente”, analisa Vera Magalhães.
Ainda nesta quinta-feira, Lula comentou os dados e afirmou que “a economia não cresceu nada”. “Ele está mostrando que, apesar da larga experiência que tem como presidente, está muito impaciente com a largada, no sentido de já querer mostrar resultado para começar a melhorar a sua popularidade e para que a economia comece a deslanchar. Lula está com uma perspectiva um pouco antiga do crescimento quando diz: ‘Vamos ter que fazer obra…’. Na situação do Brasil de hoje, é difícil que o governo seja um grande impulsionador por meio de obras de infraestrutura”, pontua Vera.
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