O presidente Jair Bolsonaro afirmou na segunda-feira 15 que o Enem deste ano terá 'a cara do seu governo'. Nesta quarta-feira 17, denúncias dão conta de que o diretor de Avaliação da Educação Básica, Anderson Oliveira, designado pelo governo, teria tido acesso antecipado ao exame e solicitou a exclusão de 24 questões da prova. O caso vem na esteira de uma demissão em massa de servidores do Inep na semana anterior. Ao deixarem o cargo, 37 funcionários do instituto responsável pelo Enem alegaram pressão política e vigilância velada durante a elaboração da prova.
Os episódios revelam uma clara e ilegal interferência do atual governo federal no Exame, mas quais as consequências práticas dessa violação? Para responder essa e outras questões sobre o tema, a editora-executiva do site de CartaCapital, Thaís Reis de Oliveira, e o repórter Getulio Xavier recebem AO VIVO o diretor-executivo da ONG Todos pela Educação, Olavo Nogueira Filho, em mais uma edição do Direto da Redação.
Ainda nesta edição: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue com uma agendas relevantes na Europa. Depois de ser aplaudido em pé pelo Parlamento em Bruxelas e receber o prêmio Coragem Política 2021 pela revista 'Politique Internationale', o petista se reuniu com o presidente francês Emmanuel Macron.
Filiação de Jair Bolsonaro ao PL de Valdemar Costa Neto ainda emperrada. Casamento do presidente com Centrão segue adiado. Enquanto isso, Sergio Moro segue em campanha no Brasil e se diz preparado para 'o desafio de ser presidente'. Veja também: O touro de ouro da Bolsa de Valores em São Paulo vira palco de protesto contra a fome.
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