Museus ou armazéns de coisas roubadas? O gesto simbólico do rei dos Bamum reacendeu o debate sobre a repatriação de artefatos e objetos saqueados durante a colonização. Importantes obras de arte africana, objetos sagrados e até restos mortais permanecem no British Museum e em outras instituições na Europa e nos Estados Unidos. Quais são os lados dessa discussão? Qual a importância da devolução desses itens aos seus locais de origem?
0:00 - O Rei dos Bamum
0:48 - Introdução
1:30 - Acervos sangrentos
2:15 - O Museu Britânico
2:50 - Bronzes de Benim
4:00 - Moai sequestrado
5:30 - Desmentindo: Conservação e segurança
9:00 - Questionando: Acesso
11:28 - Desmistificando: Esvaziamento dos acervos
12:49 - Encerramento
Roteiro e edição: Juliana Piesco
Contato: juliana.piesco@gmail.com
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Fontes:
"Are museums celebrating cultural heritage—or clinging to stolen treasure?" - National Geographic. Disponível em: [ Ссылка ]
"The Decolonisation in British Museums: Reflection and Potential Guidelines", por Evangelia Georgiou (Nottingham Trent University)
"Cultural Identity, Human Rights, and Repatriation of Cultural Heritage of Indigenous Peoples", por Federico Lenzerini (publicado em The Brown Journal of World Affairs, Vol. 23, No. 1)
The British Museum - [ Ссылка ]
"Le roi des Bamoun retrouve le siège royal de son arrière grand-père volé par les Allemands", Actu Cameroun - [ Ссылка ]
"Should Museums Return Their Stolen Objects?", da Série Empires of Dirt, Vice - disponível em: [ Ссылка ]
"The British Museum is full of stolen artifacts", Vox - disponível em: [ Ссылка ]
"Stolen soul - Africa's looted art", DW Documentary - disponível em: [ Ссылка ]
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