O presidente Lula era a favor de acabar com a cobrança de impostos sobre o comércio de carne. Era uma promessa de campanha: mais picanha e cerveja para todos os brasileiros. Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou uma primeira lei que vai tirar do papel a Reforma Tributária do ano passado. Uma das medidas foi a desoneração da carne.

Mas, se Lula ganhou na picanha, perdeu na cerveja: a Reforma Tributária também cria o "imposto seletivo", ou "imposto do pecado", destinado a taxar produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente, como as bebidas alcoólicas. Entretanto, os tomadores de cerveja não precisam se preocupar por enquanto. Afinal, tudo o que está previsto nessa lei só vai valer a partir de 2027. E isso se o Senado aprovar essa lei, também.

Sabia mais na reportagem de André Barrocal, na nova edição de CartaCapital: [ Ссылка ]

Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos:
[ Ссылка ]

Assine e apoie CartaCapital: [ Ссылка ]

Inscreva-se no canal de CartaCapital no YouTube:
[ Ссылка ]

Siga CartaCapital nas redes sociais:
- Facebook: [ Ссылка ]
- Twitter: [ Ссылка ]
- Instagram: [ Ссылка ]

свернуть