O veto do Supremo Tribunal Federal à possibilidade de Davi Alcolumbre (DEM-AP) ter um novo mandato na presidência do Senado promoveu uma alteração brusca no jogo de forças da Casa. Alcolumbre caminhava para uma reeleição tranquila, mas a proibição abriu caminho para que outros senadores articulassem candidaturas. Com o apoio do atual ocupante do posto e do Palácio do Planalto, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) se antecipou aos movimentos e largou na frente de Simone Tebet (MDB-MS) na disputa por apoios. Na contabilidade formal, a aliança de Pacheco tem nove partidos, incluindo PT e PDT, que fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro. Já Simone conta com a maior bancada, a do MDB, mas sofre com dissidências em partidos que pretendia atrair por inteiro, como Podemos e PSDB. No Ao Ponto desta sexta-feira, o editor de País, Thiago Prado, e a repórter Julia Lindner, da sucursal de Brasília, trazem informações e análises sobre os próximos passos da disputa e os efeitos da participação do Palácio do Planalto na eleição.
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