No vídeo desta semana nosso especialista explica para você transportador e embarcador, como identificar uma gerenciadora de risco ruim;

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Observe se a sua gerenciadora atual é assim:

1- Poucos bloqueios de caminhão: Quando uma gerenciadora de risco de cargas apresenta poucos bloqueios, isso pode indicar uma falha na efetividade das medidas de segurança adotadas. Um número baixo de bloqueios pode deixar as cargas vulneráveis a roubos e aumentar os riscos para a empresa e os motoristas;

2- Bloqueio excessivo também não é bom, pois não analisa cada tipo de carga e suas necessidades. Por outro lado, um bloqueio excessivo pode prejudicar a agilidade do transporte e aumentar os custos operacionais. É importante que a gerenciadora de risco avalie cada tipo de carga individualmente, implementando bloqueios específicos para as necessidades de cada transporte;

3- Observe se o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) está sendo executado. Isso precisa ser configurado no sistema para evitar roubos de cargas, pois o PGR é uma ferramenta fundamental para proteger o transporte de cargas. No entanto, é necessário configurá-lo adequadamente no sistema para garantir que as ações de bloqueio sejam ativadas em momentos estratégicos, evitando roubos e mantendo a logística eficiente;

4- Exija uma célula especializada na tratativa de roubo de cargas. Essa equipe deve estar preparada para agir de forma rápida e eficaz em casos de sinistros, garantindo a recuperação da carga e minimizando os prejuízos;

5- Análise de dados para melhorias contínuas: Ao coletar e analisar informações sobre incidentes, bloqueios, rotas, entre outros aspectos, é possível identificar padrões e oportunidades de aprimoramento no sistema de gerenciamento de risco.

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