O #Soterópolis desta quinta-feira (11) conversa com o ator e cineasta baiano Wagner Moura sobre o lançamento de "Marighella”, seu primeiro longa-metragem. Também são destaques a inauguração do “Museu Cidade da Música da Bahia”, aberto em setembro, e um bate papo com a afrodrag e cantora diaspórica Barbárie Bundi, sobre o álbum “Aquatika”, seu primeiro mergulho sonoro.

“Marighella” de Wagner Moura chegou aos cinemas brasileiros. Primeiro filme da carreira do ator, Wagner assumiu o desafio de transformar em ficção a história de vida do militante baiano, comunista, deputado federal e fundador do maior grupo armado de oposição à ditadura, Carlos Marighella. Para falar sobre o filme e o caminho até a estreia no cinema, a equipe do Soterópolis conversou com Wagner Moura.

A Bahia foi palco da criação de ritmos e movimentos culturais que marcaram gerações. O “Museu Cidade da Música da Bahia” celebra a história da música desde a fundação de Salvador até os dias de hoje. O músico e cantor Pedro Pondé é o convidado do programa para conhecer o museu e falar sobre música, história e diversidade do sons baianos e os ritmos da Bahia que influenciam o Brasil e o mundo.

Com direção artística e musical de Caboclo de Cobre, produção de Marcelo Sant’anna, “Aquatika” é o primeiro mergulho sonoro da afrodrag cantora Barbárie Bundi que traz a reflexão sobre afetividade negra, sobre o dengo, uma palavra de origem kimbudu, que em seu sentido profundo significa o encontro negros. Para a cantora não é um disco de baladas românticas, é uma afrofabulação, um trabalho de cura, de reconexão ancestral, de kimbandaria de amor.

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