Na COP29, as manifestações precisam seguir um protocolo rigoroso: preencher formulários, aguardar autorização e se limitar a espaços controlados. Isso porque o Azerbaijão, país sede, não permite protestos nas ruas – um reflexo de seu regime autoritário.

Enquanto as vozes pela justiça climática são abafadas, lobistas do petróleo dominam o evento, em número maior do que os delegados dos países mais vulneráveis às mudanças climáticas. É revoltante! 😤

A última grande marcha nas ruas aconteceu na COP26, em Glasgow. Já em Baku, a sociedade civil resiste como pode, mesmo em meio a tantas barreiras, enquanto a conferência ainda busca consenso sobre o financiamento climático.

Mas calma: ano que vem, a COP30 será no Brasil, em Belém. Lá, com liberdade para protestar, a sociedade civil terá força total pra lutar por justiça climática.

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