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O Datafolha mostrou empate técnico entre Lula e Bolsonaro. O resultado confirmou a expectativa de afunilamento entre os candidatos e de uma disputa apertada. Apesar do crescimento, Bolsonaro não tem conseguido crescer sobre Lula, mas ganha terreno entre os indecisos. Assim, Lula precisa ajustar sua estratégia para conseguir furar o seu topo de 49%. Uma maior clareza nas suas ideias econômicos pode ser a chave para a vitória.
00:00 Empate no Datafolha
O resultado do Datafolha apontando empate técnico entre Lula e Bolsonaro assustou os petistas. Entretanto, Lula está resiliente com a sua votação e o crescimento de Bolsonaro tem ocorrido entre os indecisos. A disputa ainda está nas mãos de Lula que tem tudo para vencer e só perderá se quiser.
00:42 Resultado Datafolha
O resultado do Datafolha está apontando empate entre Lula e Bolsonaro no limite da margem de erro. Nos votos válidos, Lula tem 52% e Bolsonaro tem 48%. Indecisos estão com 1% e brancos e nulos passaram de 5% para 4%. Essa foi a primeira oscilação do Datafolha, o que já era esperado pelas duas campanhas. A disputa, como também era esperado, tende a se afunilar e a ficar mais apertada. Os dados já foram coletados contemplando o debate da Bandeirantes e o episódio do “pintou um clima”.
02:10 Rejeição de Lula
Os dados da pesquisa Quaest indicam que o crescimento de Bolsonaro tende a ser mais por erros de Lula do que por méritos do presidente. De acordo com a Quaest, 36% acreditam que o maior problema do Brasil é a economia, seguido por 21% que acham o mesmo sobre as questões sociais. A corrupção está na quarta posição com apenas 9%, atrás da Saúde com 11%. Ou seja, é possível sugerir que os ataques de Bolsonaro a Lula sobre o Petrolão não são a principal causa de desgaste do ex-presidente. Lula está derretendo porque não está sendo claro sobre a economia. A imprensa cobra diariamente Lula sobre o plano econômico, e essa indefinição assusta a classe média. A população mais dividida hoje é aquela que ganha entre dois e cinco salários mínimos, os mais afetados pelas oscilações econômicas. Essa situação pode explicar o motivo de metade dos votos de Bolsonaro sejam para evitar a volta do PT.
04:46 Lula precisa melhorar nos debates
Ao contrário das entrevistas, Lula não é bom em debates. Lula precisa estar mais treinado para enfrentar as perguntas sobre corrupção. As perguntas sobre o Petrolão incomodam Lula. Em diversos momentos, Lula foi atacado por Bolsonaro sobre o Petrolão no terceiro bloco do debate da Globo, mas respondeu mal as perguntas. Deveria ter naturalizado o assunto, falado que todo governo é suscetível a isso, lembrado dos pastores do MEC e mudado de assunto.
05:50 Queda na rejeição
Bolsonaro está tendo seguidas quedas na sua rejeição enquanto candidato e governante. A queda na rejeição de Bolsonaro também era algo esperado devido à maior exposição do candidato na mídia, o que tende a fazer com que haja uma redução na antipatia da população, além de ações com a máquina pública, como crédito consignado, Vem pro Azul, antecipação do FGTS para compra de imóveis, entre outros.
07:04 Efeito teflon?
O resultado da pesquisa das pesquisas Ipec, Quaest e Datafolha, mostrando aumento nas intenções de voto de Bolsonaro e queda na rejeição do candidato, após o episódio das venezuelanas deram a impressão que o presidente é imune a qualquer acontecimento negativo, gerando o chamado “efeito teflon”. Entretanto, segundo informações da revista Veja, trackings do mercado financeiro apontaram que Bolsonaro e Lula estavam empatados praticamente. Bolsonaro vinha encostando em Lula, mas o caso reverteu a curva. O patamar estava nos 4%, oscilou para 10% e estabilizou nos mesmos 7% do Ipec.
08:18 Carta aos evangélicos
Lula assinou uma carta aos evangélicos para tentar reverter sua rejeição junto a tal parcela da população. A rejeição de Lula entre os evangélicos, no entanto, já estava apresentando sinais de queda, pois as pesquisas de intenção de votos já haviam demonstrado melhor nas intenções de votos ao petista.
08:52 Bahia salvará Lula
Para Bolsonaro conseguir derrotar Lula, ele precisará contar com uma transferência de votos massiva de Ciro Gomes e Simone Tebet. Ou uma migração de votos de Simone Tebet, Ciro Gomes e do próprio Lula. Também existe a possibilidade de as abstenções serem superiores a 24%, o que seria terrível para Lula, pois elas tendem a ser maiores no segundo turno e afetarem mais o líder nas pesquisas. Nesse sentido, a disputa da Bahia tende a ser fundamental para Lula, pois o petista teve mais de 3,8 milhões de votos a mais que Bolsonaro. Como o Estado terá segundo turno, as abstenções tendem a ser menores.
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