A COVID longa é definida como uma série de sintomas, que permanecem ou surgem nas pessoas que desenvolvem COVID-19, mesmo após a recuperação. E desde o início da pandemia, esses sintomas preocupam os profissionais de saúde e pesquisadores, já que a incidência dessas sequelas nos infectados é relativamente grande. A infecção pelo Coronavírus pode ser dividida em 2 partes. A primeira, é chamada de “COVID-19 aguda”, que é quando o vírus ainda é detectável por PCR nas nossas vias aéreas. Depois dessas 4 semanas, quando o vírus não é mais detectável nas vias aéreas, muitas pessoas podem continuar sentindo os sintomas da infecção, ou até mesmo desenvolver sintomas novos. Esse estágio é chamado de “COVID-19 pós-aguda”, que também é chamado de “pós-COVID”, ou “COVID longa”. Alguns estudos sugerem que até 50% dos infectados podem desenvolver pelo menos um sintoma nessa fase pós aguda, que pode durar de algumas semanas, até mais de 6 meses dependendo da pessoa. Pesquisadores dos EUA avaliaram qual era o impacto das vacinas contra o SARS-CoV-2 na proteção contra COVID longa. Para avaliar isso, quase 34 Mil pessoas vacinadas e que foram infectadas, foram comparadas com mais de 113 Mil que se infectaram, mas não eram vacinadas. Tanto sintomáticos quanto assintomáticos foram incluídos. A conclusão é que as vacinas reduzem o risco de ter sintomas de COVID longa em 15%. Outro estudo, do Reino Unido, comparou a variante Delta com a Ômicron em relação ao risco de desenvolver COVID longa. Mais de 56 Mil pessoas que se vacinaram e foram infectadas pela Ômicron, foram comparadas com mais de 41 Mil participantes que também se vacinaram e foram infectados com a Delta. O resultado mostrou que a variante Ômicron oferece cerca de metade do risco de desenvolver COVID longa, em relação à Delta. Assim, uma pessoa vacinada possui chances menores de desenvolver COVID longa. Além disso, a variante Ômicron causa esses sintomas de longo prazo com menos frequência. Mesmo assim, a recomendação ainda é que as doses de reforço sejam tomadas para evitar a infecção e diminuir as chances de sequelas. Assista ao vídeo para saber os detalhes sobre a proteção das vacinas contra COVID longa.
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