Nome comum: Marreco Carolina.
Nome cientifico: Aix Sponsa.
Tamanho: 40 a 50 cm.
Peso: 480 a 900 gr.
Distribuição geográfica: Oeste, sudoeste e Centro da América do Norte, oeste de Cuba.
l Habitat: Lagos, rios, pântanos rodeados por florestas densas preferindo pequenas ilhas e corpos de água com vegetação emergente e abundante.
Alimentação: Sementes, nozes, grãos, plantas aquáticas, caracóis, insetos e peixes. Alimenta-se de dia e a noite na superfície da água e mergulhando a cabeça em águas rasas. Em cativeiro alimenta-se de ração industrializada, colocada a beira do lago em pequena quantidade para que a ave possa estar nadando e alimentando-se ao mesmo tempo. Deve-se ter cuidado para que a ração não azede, pois como toda ave aquática possui o hábito de comer e molhar o bico sucessivamente. Para filhotes ofereça a verdura picada em tirinhas.
A diminuta ave tem grandes qualidades para conquistar o mercado, como a bela plumagem e a pequena necessidade de espaço.
Eles seriam idênticos a marrecos comuns – não fossem as dimensões reduzidas: os maiores exemplares da raça mal chegam a 25 centímetros. Essa “versão compacta” do marreco está na categoria das miniaturas, um segmento que está conquistando espaço no mercado de aves ornamentais.
Os pequenos marrecos contam ainda com outros predicados que os tornam uma grande opção para criadores. Sua plumagem tem coloração diversificada e vistosa, o que embeleza sítios, chácaras ou mesmo quintais de residências. São fáceis de lidar e não necessitam de muito espaço. A graciosidade dessas aves aquáticas também faz a alegria das crianças – e de adultos.
Uma das preocupações dos criadores profissionais é não perder o padrão dos exemplares, já que há diversas raças. As que têm mais saída no mercado são a Carolina e a mandarim, ambas sem exemplares em tamanho convencional. A primeira tem olhos vermelhos, e ambos são encontrados em três cores: canela, branca ou Gray, em que as penas variam do verde ao azul.
A graça e o valor comercial dessas raças estão no tamanho há também outras raças que são bastante procuradas. Os pequenos marrecos mallard e cool são encontrados na cor branca e na exótica selvagem, que também é chamada de Gray, embora seja diferente da versão anterior – os exemplares têm as costas em tons pardos e cinzas, e a cabeça é verde. A raça cool, com cerca de 20 centímetros de altura, é a mais baixa da versão miniatura de marrecos, e apresenta bico curto e corpo arredondado. A Cayuga é a mais alta, com 25 centímetros em média. O macho tem coloração verde “metálica” e a fêmea é um pouco mais escura quase preta.
Os pequenos marrecos são rústicos e resistentes. Não precisam de medicamentos ou vermífugos, são tolerantes ao frio e à chuva. Nos viveiros, somente os ninhos e o comedouro precisam ser cobertos. Dormem ao relento, mas é recomendado um local com sombra, ou um arbusto, para protegê-los do excesso de sol.
Em um ano, a pequenos marrecos já atingiram a maturidade sexual e a coloração definitiva. A época para a reprodução é a partir de setembro. Até cerca de uma semana de vida, um profissional deve amputar a ponta de uma das asas dos filhotes, para impedir que voem quando adultos.
Aos filhotes, forneça a ração inicial indicada para aves em geral. Após 30 dias, troque pela de crescimento. Depois dos seis meses de idade é a vez da ração de postura, para estimular a reprodução. Como complemento, dê à vontade hortaliças verdes, exceto alface, que provoca diarreia. Milho é outra opção de reforço, mas deve ser oferecido com moderação para evitar que as aves engordem demais.
l Reprodução
A fêmea bota de seis a oito ovos por postura, o que pode ocorrer até três vezes por ano, sobretudo a partir do início da primavera. Ela se encarrega de fazer à choca, que dura cerca de 30 dias. Se os filhotes forem retirados logo da mãe, a pequena marreca pode iniciar nova postura.
l Acasalamento
Deve ser feito com muito critério, para que não haja misturas inadequadas de cores. Para quem está começando na atividade, a recomendação é lidar apenas com um casal de mesma raça, assim não há riscos. Ao contrário dos pequenos marrecos mallard e Cayuga, as raças mandarins e Carolina podem ser criadas juntas, pois são monogâmicas.
l Aves denominadas jovens a partir de 3 meses
l Notas Importantes
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Marreco Carolina 🦆 (Aix Sponsa)
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