Desde o eclodir da crise financeira, há cinco anos, que o tema da defesa e segurança não estava...
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Desde o eclodir da crise financeira, há cinco anos, que o tema da defesa e segurança não estava oficialmente na agenda de uma cimeira da União Europeia (UE).
Neste encontro de Inverno, em Bruxelas, os líderes pretendem avançar nas parcerias a este nível. Mas o Reino Unido recusa qualquer tentativa de criar um substituto para a NATO.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, argumenta que "faz sentido que Estados-Nação cooperem em questões de defesa, para nos mantermos seguros. É algo do nosso interesse. Mas não está certo que a UE queira ter capacidade militar, um exército, força aérea e tudo o resto. Precisamos de marcar bem essa linha entre cooperação, que é certo, e capacidade militar, que é errado".
O secretário-geral da Aliança Atlântica explica que se trata apenas de sinergias.
Andres Fogh Rasmussen garantiu que "não se trata de criar um exército europeu, trata-se de ter cada Nação individualmente a investir mais em áreas críticas como drones de vigilância, aviões de reabastecimento no ar, meios de transporte aéreo pesado. Se cada Nação o fizer, isso vai fortalecer a NATO".
O outro grande tema da cimeira é chegar a acordo sobre os vários elementos da união bancária, para evitar falências de grande bancos que levem ao endividamento dos Estados.
O presidente do Parlamento Europeu quer mais ambição. "União bancária: sim ou não? Sim, já o dissemos no passado. Somos a favor porque é algo necessário o mais rapidamente possível. Mas as propostas que estão sobre a mesa exigem mais negociação", disse Martin Schulz.
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