O resultado de hoje confirma a liminar proferida na segunda-feira pelo ministro Gilmar Mendes. Ontem, o relator do caso confirmou a validade de sua decisão ao entender que ele não fere o direito à liberdade de crença pois, entre outros pontos, está embasado em recomendação de especialistas da área da saúde e tem tempo de duração definido.
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