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Processo nº 2.20.0000170-7 (Comarca de Planalto)
Nome da Vítima: Rafael Mateus Winques, 11 anos
Data do Crime: 15 de maio de 2020
Causa da Morte: Asfixia mecânica por estrangulamento
Local do Crime: Planalto, Noroeste do Rio Grande do Sul
Descrição do Crime: O corpo de Rafael Mateus Winques foi encontrado dentro de uma caixa de papelão no terreno da casa vizinha à sua residência. A principal suspeita e acusada do crime é sua mãe, Alexandra Salete Dougokenski.
Acusação: Alexandra Salete Dougokenski é acusada de homicídio qualificado (motivo torpe, motivo fútil, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa), ocultação de cadáver, falsidade ideológica e fraude processual.
Motivação do Crime: Conforme denúncia do Ministério Público, Alexandra matou o filho Rafael por se sentir incomodada com as negativas dele em acatar suas ordens e diminuir o uso do celular e dos jogos online. Acreditava que tal comportamento colocaria em risco o domínio que ela precisava ter sobre os filhos e que poderia refletir na subserviência apresentada pelo filho mais velho, de cuja pensão advinha o seu sustento.
Detalhes do Crime:
Na madrugada de 15/05/20, Alexandra fez com que Rafael tomasse dois comprimidos de Diazepam (sedativo), sob o falso pretexto de que o ajudaria a dormir melhor, aguardando em seu quarto até que o medicamento fizesse efeito. Por volta das 2h, a ré, munida de uma corda, estrangulou o filho até que ele sufocasse por completo.
Posteriormente, Alexandra vestiu o corpo do menino, pegou seus chinelos e os óculos, e decidiu levá-lo até a casa vizinha onde sabia que os moradores estavam viajando. No local, esvaziou uma caixa de papelão cheia de sacolas com roupas usadas e retalhos de tecido, depositou o corpo da vítima no fundo da caixa, juntamente com um par de chinelos e os óculos que Rafael sempre usava, recolocando por cima o material anteriormente retirado e posicionando um tapume em frente.
Situação Atual da Acusada: Alexandra está recolhida na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba.
Processo Penal: A ação penal tramita na Vara Judicial da Comarca de Planalto, sendo a Juíza de Direito Marilene Parizotto Campagna a titular da unidade e responsável por conduzir o processo.
Data do Júri: O júri de Alexandra foi realizado em 16/01/23.
00:00:00 - a professora Ladjane Ravagio disse que Rafael "sempre foi muito reservado e aparentemente gostava da mãe".
00:19:40 - Isailde Batista, mãe de Alexandra e avó de Rafael, afirmou que a filha seria uma "mãezona" e que "Rafael nunca chamou aquele homem [Rodrigo] de pai".
01:00:04 - Alberto Moacir Cagol, tio de Rafael e irmão de Alexandra, disse que a ré era uma boa mãe para os filhos e que tanto Rafael quanto Alexandra chamavam o pai de menino, com quem ele não demonstrava desejo de morar, de "Demo".
01:16:53 - a perita Bárbara Zaffari Cavedon relatou que Alexandra não conseguiu carregar o boneco representando Rafael durante reconstituição do crime por conta das dimensões do manequim, mas que detalhou como teria posicionado a corda no corpo de Rafael.
02:00:03 - A Mãe Alexandra Dougokenski é interrogada.
04:12:40 - Ministério Público.
05:15:05 - Ministério Público.
05:38:10 - Defesa do pai de Rafael.
05:49:19 - Defesa da ré.
07:30:01 - Ministério Público.
07:46:21 - Ministério.
07:58:49 - Ministério.
08:29:14 - Defesa da ré.
09:14:22 - Sentença.
- Rafael Mateus Winques
- Homicídio qualificado
- Estrangulamento
- Asfixia mecânica
- Alexandra Salete Dougokenski
- Ocultação de cadáver
- Falsidade ideológica
- Fraude processual
- Planalto, Rio Grande do Sul
- Ministério Público
- Diazepam
- Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba
- Vara Judicial da Comarca de Planalto
- Juíza Marilene Parizotto Campagna
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