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Meditar faz bem, mas tem algumas contraindicações sobre as quais nem todo mundo fala, e que podem fazer toda a diferença, para melhor ou para pior, na sua experiência. Hoje, a mestre e doutora em Neurociência pela USP com pós-doutoramento pela University of Chicago, Claudia Feitosa-Santana, conta pra gente, aqui na Casa do Saber, o que a meditação pode fazer por você, e em que é preciso prestar atenção na hora da prática.

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Referências:
Bassam Khoury et al. (2017) Effectiveness of traditional meditation retreats: A systematic review and meta-analysis. Journal of Psychosomatic Research 92: 16-25. [ Ссылка ]
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Meditação. Melhora qualidade de vida. Exercício de observação do presente, respiração ou observação de pensamentos que invadem mente. Não é sinônimo de esvaziar. Pratica meditativa melhora qualidade de vida. Doenças e transtornos: depressão, ansiedade, TAG, TDAH, etc. Reduz risco de recaída para pacientes, depressão ou ansiedade. Melhora atenção. Yoga faz bem. Mulheres idosas. Inteligência artificial. Eficácia depende personalidade e temperamento. Pode alterar estrutura cerebral e conexões neurais. Retiros de meditação: bem estar e reduzem ansiedade, depressão, estresse. Abuso de substâncias, eficácia é limitada, meditação orientada, especialistas. Yoga para câncer em adultos. Meditação para ambiente coorporativo, dor crônica, marcadores de inflamação, outros. Cuidado para crianças: oncologia, TDAH, autismo. Efeitos moderados a pequenos. Não basta meditar, faz parte de atitude perante a vida. Estilo saudável. Disciplina. NOTA: A meditação mais estudada é a mindfulness e nem todo tipo de meditação foi estudada.

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