🌳 O estado do Amazonas enfrenta a mais severa estiagem em 122 anos, o Rio Negro que banha a capital amazonense, ainda enfrenta instabilidade. Isso reflete os efeitos do El Niño, que começou em julho do ano passado, e o aquecimento do Oceano Atlântico Tropical Norte, que continuaram a influenciar o clima até o final do primeiro semestre de 2024.

📏 Na pior cota registrada na história, o Rio Negro chegou a atingir 12,11 metros. Dados da Defesa Civil do Amazonas indicaram que o rio chegou ao nível associado ao “repiquete”, esse fenômeno, provoca oscilações nas águas, que sobem e descem de forma semelhante a uma sanfona, apresentando variações significativas entre os meses de outubro e novembro devido às chuvas localizadas na região e a Zona de convergência do Atlântico Sul.

💧A escassez de água ainda afeta todos os municípios do Amazonas, isolou cidades, comunidades, pescadores, quilombolas, ribeirinhos e territórios indígenas, que dependem do rio para a sobrevivência.


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