Em janeiro deste ano, Dr. Luiz Caires (CEGH-CEL) e equipe publicaram resultados que mostram novos horizontes para a substituição de órgãos humanos: a produção de órgãos em laboratório sob demanda, com a aplicação de técnicas de descelularização e recelularização de órgãos.
Cirurgias de transplantes de órgãos já têm sido realizadas largamente no mundo, mas existem pontos limitantes nesses procedimentos, como a necessidade da existência de um doador, fatores logísticos (equipe médica especializada, transporte do órgão e seleção do paciente receptor, por exemplo) e o uso de drogas imunossupressoras que mantém o tecido doado vivo no corpo do receptor.
Todos esses fatores motivam a necessidade do desenvolvimento de novas tecnologias que possam ajudar o sistema de saúde a diminuir as filas de transplantes e a dar perspectivas para esta questão.
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