**Descrição dos Depoimento:**
00:00:00 Vítima: Merielle Jane.
No depoimento de Meirele, ela narra os eventos traumáticos que ocorreram durante um episódio de violência doméstica. Ela menciona que antes das agressões, o réu era um bom pai, mas que começou a persegui-la frequentemente. No dia da agressão, Meirele relata que o réu estava dentro da casa quando ela saiu, e que ele a seguiu e ameaçou com uma faca, dizendo que iria matá-la. Ela conseguiu fugir para a casa da vizinha durante esse momento de ameaça.
Meirele descreve que o réu a agrediu com o cabo da faca, especialmente na cabeça, embora não se lembre de outros detalhes. A motivação das agressões foi uma foto que Meirele tirou do réu para enviar à madrinha dos bebês, o que desencadeou a violência. Ela menciona que o réu ficou agressivo, quebrando seu celular e a agredindo fisicamente.
Quanto à alegação de traição com um amigo chamado Leandro, Meirele nega completamente. No depoimento, também é mencionado que ela foi ouvida pela delegada no hospital, onde foram extraídos e periciados áudios do celular dela.
O depoimento de Meirele também aborda a questão dos filhos, um casal de gêmeos, e a falta de pagamento de pensão por parte do réu. Após a prisão do réu, Meirele relata que ele não teve mais contato com ela ou com os filhos.
O depoimento evidencia um histórico de violência e controle por parte do réu, além de ameaças constantes e agressões físicas, destacando a gravidade da situação vivida por Meirele.
00:09:32 Acusado: Jonas Junior.
Ela começou a falar que eu era um fracassado, que eu nunca ia mudar, que eu era um lixo. Aí eu perdi a cabeça, confesso que perdi a cabeça, e comecei a agredi-la. Comecei a dar socos nela, arrastei ela pelos cabelos até o banheiro. Lá, continuei a agredi-la com chutes e socos. Ela tentava se defender, mas eu estava fora de mim.
Eu peguei uma faca que estava no banheiro e comecei a ameaçá-la, dizendo que ia matá-la. Ela estava muito machucada, mas eu não percebia a gravidade do que estava fazendo. Em um momento, ela desmaiou e eu parei. Quando ela recobrou a consciência, ela tentou fugir e conseguiu pedir ajuda para uma vizinha.
Sei que fiz algo horrível, que não tem justificativa. Eu estava muito alterado, sob efeito de álcool, e perdi completamente o controle. Estou profundamente arrependido pelo que fiz e sei que vou pagar por isso.
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