Por um milênio e meio a Vulgata foi a versão oficial da Igreja. Traduzida e corrigida por São Jerônimo ainda na época dos Pais da Igreja. A Vulgata foi fundamental para preservar a fé, guiar a igreja e serviu de mapa para mostrar o caminho para se chegar no Reino de Deus.
No limiar do Século XXI a Igreja desejou seguir um movimento que já estava se estabelecendo no mundo protestante, criar uma Escritura baseada nos Manuscritos originais em vez de apenas corrigir a Vulgata. Uma Nova Tradução Oficial. Após o Concilio do Vaticano II, foi apresentado ao mundo a Neo Vulgata (A Nova Vulgata) traduzida para o Latim vindo dos manuscritos antigos. Tudo parecia muito bom, parecia, mas a verdade é que muitas mudanças foram feitas nesta nova tradução, o que fez que grande parte dos biblistas torcessem o nariz, ou pela "poda" feita ou pela enormes alterações realizadas nos textos sagrados, além de que quebrou um verdadeiro tesouro da fé que era Vulgata de São Jerônimo.
Católicos tradicionalistas até hoje não aceitam a Neo Vulgata, Exegetas, Teólogos, e vários ramos ligados a bíblia ainda não considera a hora para por em pratica um exemplar tão alterado como a Neo Vulgata na mão do povo. Querendo ou não a Neo Vulgata é fruto de um movimento "restaurador" das verdade bíblicas que visa ser o mais possível a fidelidade da mensagem sagrada. Neste vídeo vamos analisar como a Vulgata de São Jerônimo se mantem diante da Neo Vulgata vindo dos textos originais da Escritura.
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