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Uma grande parcela da população mundial em algum momento da sua vida já passou por experiencias negativas de elevado impacto emocional, a isso chamamos de trauma. As pessoas que passaram por essas situações armazenaram essas lembranças de forma atemporal, ou seja, elas acabam vindo a tona com muita facilidade, sendo lembranças vívidas e bastante intensas, que atrapalham o desenvolvimento emocional.
Nos casos mais graves caracteriza um transtorno de estresse pós traumático, que tem como principais sintomas pesadelos constantes, distanciamento emocional, reações de fulga, diminuição da afetividade, fácil irritabilidade, ataques de pânico, medo de morrer e sensação de vazio.
As lembranças traumáticas tornam-se gatilhos sensíveis, prontos para soar o alarme interno ao menor sinal sinal de que o momento temido possa acontecer de novo. Esse fenômeno de gatilho sensível é uma marca de todos os tipos de trauma emocional. Quando uma pessoa passou por situações intensas e violentas, dizemos que ela registrou essas “feridas emocionais” no cérebro, mais propriamente no seu sistema emocional, causando um estado de hipervigilância que pode durar a vida inteira.
A sensação de impotência diante do evento traumático é um fator que torna as pessoas ainda mais devastadas, como por exemplo, em casos de estupro, violência domestica, assaltos e sequestros. Esse estado de alteração fisiológica não prejudica somente a pessoa no ponto de vista emocional, mas toda a sua saúde de forma geral, especialmente pelas quantidades elevadas de adrenalina e cortisol produzidas pelo corpo.
As lembranças traumáticas parecem permanecer como pontos fixos na função cerebral, mas a boa noticia é que especialistas apontam que podemos reverter o quadro. Não se apaga uma memória traumática da mente, mas é possível mudar a intensidade emocional dela. Em alguns casos, devido a alta intensidade do trauma o próprio cérebro se encarrega de esconder no inconsciente o evento traumático afim de nos preservar. Segundo a doutora Judith Lewis, da Universidade de Harvard, o processo de ressignificação do trauma passa por algumas etapas que são:
Reestabelecer o sentimento de segurança
Reconquistar o sentimento de controle
Eliminar o sentimento de impotência diante do trauma
Desmontar o gatilho emocional
Reconstruir a história de vida
Se você passou por alguma experiência traumática, entenda que ela não precisa controlar a sua vida e sua identidade. É possível sim, ressignificar um trauma e reassumir o controle da sua vida. Depende mais de sua atitude diante do problema do que ter passado por ele, acredite. Você não precisa viver condenado pelo trauma que passou, afinal sua história de vida é bem mais que uma situação negativa, mas um infinidade de possibilidades de sucesso.
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Como ressignificar traumas?
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