Facebook, Twitter e Google na mira do Congresso dos Estados Unidos, por causa da alegada ingerência Russa na campanha eleitoral de 2016.
Responsáveis dos três gigantes das redes sociais responderam às questões dos membros da sub-comissão contra o crime, do senado, e admitiram que poderiam ter feito mais na prevenção das contas e dos conteúdos que passaram nas respetivas plataformas.
O diretor jurídico de Facebook, Colin Stretch, afirmou: “a ingerência que constatámos é repreensível. Estes agen…
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