Um mês após a tragédia que deixou pelo menos 233 mortos em Petrópolis, o par de chinelos de Pedrinho na sala de casa alimenta um fio de esperança de que o pequeno vascaíno, de 8 anos, venha a passar pela porta. Perto dali, aos 81 anos, Alcidéa tira a força típica das mães para cumprir um ritual quase diário: vai à residência do filho Heitor, de 61 anos, abre portas e janelas para arejar e mantém uma luz acesa. Vítimas das chuvas que devastaram a cidade no dia 15 de fevereiro, o garoto Pedro Henrique Braga Gomes da Silva e Heitor Carlos dos Santos, assim como Lucas Rufino da Silva, de 21 anos, e Antonio Carlos dos Santos, de 56, ainda são considerados desaparecidos pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA). Os quatro últimos nomes dessa lista, além da mera estatística, representam angústia sem fim na vida de seus parentes.
ASSINE O GLOBO: [ Ссылка ]
INSCREVA-SE NO CANAL: [ Ссылка ]
O SITE: [ Ссылка ]
OS PODCASTS: [ Ссылка ]
O FACEBOOK: [ Ссылка ]
O TWITTER: [ Ссылка ]
O INSTAGRAM: [ Ссылка ]
AS NEWSLETTERS: [ Ссылка ]
Ещё видео!