Um momento de tensão marcou a recente sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, quando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, expressou seu descontentamento com o uso do termo "caixa-preta" pelo presidente da CPI, Plínio Valério (PSDB-AM). A ministra apontou o uso da expressão como pejorativo e associado a conotações raciais.
Durante a sessão, ao descrever as descobertas da CPI, Plínio Valério utilizou a expressão "caixa-preta", o que levou a uma intervenção de Marina Silva. Ela argumentou que a associação da cor preta com aspectos negativos é inapropriada, destacando que tal uso pode ter implicações raciais.
João Paulo Capobianco, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, sugeriu a substituição do termo por "caixa-laranja", proposta que foi ironizada por Valério. Em resposta, ele disse: “Então, pode se esculachar os laranjas”. O presidente da CPI também mencionou a expressão "caixa de Pandora" em sua fala.
A CPI das ONGs, que tem como foco investigar organizações não governamentais, é dominada por parlamentares de direita, incluindo figuras bolsonaristas como Damares Alves e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão. A comissão já ouviu diversos nomes ligados à ministra Marina Silva, como Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, e Mauro Mendes, presidente do ICMBio.
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