LASER CO2 FRACIONADO EM PORTO ALEGRE
Rejuvenescimento com laser CO2 fracionado. Aparelho estimula a renovação do tecido reduzindo rugas, sulcos, flacidez, estrias e manchas na pele.
O laser CO2 fracionado é uma tecnologia aprovada pela Anvisa para uso no Brasil, sendo um importante recurso na revitalização da pele. A ação do laser atua nas moléculas de água da pele vaporizando a camada superficial do tecido provocando sua reprodução e o nascimento de células novas e ricas em colágeno. O processo resulta na uniformização da pele, contribuindo para um redução das rugas e diminuição da flacidez.
Estrias e manchas respondem bem ao tratamento com laser CO2 fracionado à medida que também são formadas por cromóforos, moléculas capazes de absorver luz. Ao serem aquecidas pelos raios sofrem agitação e são fracionadas em pequenas partículas diluídas e posteriormente eliminadas do organismo.
O feixe fracionado do Laser CO2 possibilita uma recuperação mais rápida do tratamento pois preserva intacta certas porções de pele, que são a chave para acelerar a cicatrização. A quantidade de sessões varia conforme o objetivo do tratamento, podendo ser realizadas de 4 a 12 sessões com intervalo de duas semanas entre cada uma, sem necessidade de afastamento da rotina.
Sulcos como o bigode chinês, ocasionados pela diminuição do colágeno e perda de sustentação da pele, também podem ser tratados com laser CO2 fracionado. A prevenção do envelhecimento deve começar por volta dos 30 anos, normalmente cosméticos e sessões de drenagem linfática ou radiofrequência são as primeiras opções.
Tratamentos mais eficazes como o laser CO2 fracionado no tratamento do bigode chinês costumam ser aplicados na sequência para reestruturar a pele, melhorando inclusive sua textura.
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*As informações contidas nesta postagem têm caráter informativo e educacional e de nenhuma forma devem ser utilizados para autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Quando houver dúvidas, um médico deverá ser consultado. Somente ele está habilitado para praticar o ato médico, conforme recomendação do Conselho Federal de Medicina.
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