A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, um marco na ligação entre Tocantins e Maranhão, entrou em colapso em dezembro de 2024, expondo os riscos da negligência em infraestruturas críticas. Com problemas estruturais documentados desde 2020, incluindo fissuras, corrosão e obsolescência funcional, a falta de manutenção adequada e o fracasso em ações preventivas culminaram em uma tragédia. Neste vídeo, analisamos os fatores que levaram ao desabamento e as lições que podemos tirar desse evento.
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Olá,
Como vai?
Descubra tudo sobre a história da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, uma ligação crucial entre Tocantins e Maranhão, que desabou em dezembro de 2024. Entenda os problemas estruturais, como fissuras, corrosão e obsolescência, identificados em relatórios técnicos desde 2020. Saiba como a falta de manutenção adequada e o fracasso na licitação para reabilitação contribuíram para o colapso.
A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, localizada na BR-226 sobre o Rio Tocantins, era um elo vital entre os estados do Tocantins e Maranhão. Construída na década de 1960, a ponte enfrentava problemas estruturais graves que foram documentados em um relatório técnico do DNIT em 2020. Esse relatório identificou fissuras em 14 dos 16 pilares, armaduras corroídas e falhas nos blocos de fundação, além de desgaste visível e vibrações excessivas. Apesar do "nível elevado de danificação" descrito, nenhuma ação significativa foi tomada para reverter a situação.
Em 2024, o DNIT tentou reabilitar a ponte por meio de uma licitação orçada em R$ 13,320 milhões, mas a iniciativa fracassou por falta de interessados. Sem as intervenções planejadas, a ponte continuou em estado crítico, o que levou ao seu colapso no dia 22 de dezembro. O desabamento resultou na morte de duas pessoas, 14 desaparecidos e um impacto ambiental significativo devido ao vazamento de produtos químicos transportados por caminhões que caíram no rio.
O colapso evidenciou as consequências da falta de manutenção e investimentos em infraestruturas essenciais. O governo federal anunciou recursos emergenciais entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões para reconstruir a ponte, enquanto o impacto ambiental está sendo monitorado. A tragédia serve como um alerta para a necessidade de ações preventivas e uma gestão responsável das obras públicas.
Bons estudos. UM FORTE abraço!
Eng° Pedro Rodrigues
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