A África, com sua história rica e complexa, testemunhou eventos trágicos, incluindo ataques brutais contra líderes. Essas mortes não apenas desestabilizaram países, mas também moldaram o destino do continente, refletindo lutas pelo poder, tensões políticas e intervenções externas.
Samuel Doe, sargento e político da Libéria, chegou ao poder em 1980 após um golpe, derrubando o presidente William Tolbert. Seu regime ditatorial foi marcado por repressão e perseguição a minorias, levando o país a uma guerra civil. Em 1990, Doe foi capturado e brutalmente torturado até a morte.
Muammar Gaddafi, líder líbio, governou com mão de ferro por quatro décadas. Envolvido em terrorismo e conflitos internacionais, foi capturado e executado por rebeldes em 2011.
Laurent-Désiré Kabila, presidente da República Democrática do Congo, subiu ao poder em 1997, mas seu governo autoritário desencadeou guerras devastadoras. Ele foi assassinado em 2001 por seus próprios guarda-costas.
Thomas Sankara, líder de Burkina Faso, foi um ícone da independência africana e da justiça social. Seu governo foi interrompido em 1987, quando foi assassinado em um golpe liderado por seu amigo, Blaise Compaoré.
Patrice Lumumba, primeiro-ministro do Congo, foi um defensor da independência africana. Em 1961, após ser deposto, foi brutalmente assassinado por forças opositoras com o apoio de potências estrangeiras.
Juvénal Habyarimana, presidente de Ruanda, foi morto em 1994 quando seu avião foi abatido, um evento que desencadeou o genocídio de Ruanda, com a morte de cerca de 800 mil pessoas.
Anwar Sadat, presidente do Egito, foi assassinado em 1981 durante um desfile militar, após acordos de paz com Israel que geraram grande oposição no mundo árabe.
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