A defesa do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz entrou, nesta sexta-feira (19), com um pedido de habeas corpus pedindo que a prisão preventiva seja substituída por prisão domiciliar, alegando problemas de saúde. De acordo com o Ministério Público, Queiroz pagou, em dinheiro vivo, mais de 260 mil reais em boletos da família de Flávio Bolsonaro, em 2018. Na época, Queiroz trabalhava como assessor de Flávio, então deputado estadual no Rio de Janeiro.
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