Esse conceito foi abordado pela primeira vez pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, em 1919. Na sua concepção, essa ideia se refere a imagens primitivas presentes no inconsciente coletivo desde os primórdios de nossa existência. Tudo isso para ajudar a explicar as histórias passadas de outras gerações. Portanto, segundo Jung, os arquétipos serviriam como fonte primordial para o amadurecimento da mente.
Um bom exemplo disso é a da figura da mãe, que transmite os mesmo valores de segurança, carinho e amor, tanto para um brasileiro, quanto para um indiano, mesmo que os dois venham de duas culturas completamente diferentes. Portanto, essa seria uma consequência de uma imagem primitiva construída desde o começo da humanidade, e que independente do tempo que se passe ela ainda se mantém presente no inconsciente da maioria das pessoas. Quando se fala em mãe, todo mundo tem essa impressão.
Por fim, Jung conseguiu mapear 12 tipos de arquétipos durante a sua pesquisa sobre o inconsciente coletivo. De modo geral, todas as pessoas possuem vários arquétipos presentes na construção de sua personalidade, no entanto, um ou outro tende a ser mais dominante enquanto outros menos.
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